quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Entidades e autoridades debatem sobre o litoral do Paraná nesta quinta


O deputado Ney Leprevost convocou uma reunião pública na Assembléia Legislativa com o objetivo de promover o diálogo entre sociedade e órgãos governamentais sobre os desafios que terão que ser enfrentados para que o litoral do Paraná possa se desenvolver com qualidade nos próximos anos.
A reunião será nesta quinta-feira (31/01), ás 10 horas da manhã, na sala das Comissões no prédio administrativo da ALEP. Na pauta estão questões urgentes, como a segurança nas balsas e ferry boats e temas que podem ser resolvidos a médio prazo, como a construção de uma ponte na Baía de Guaratuba e a iluminação da Serra do Mar.
Entre as entidades convidadas para o debate estão: as prefeituras do litoral, o DER, a Secretaria Estadual de Infra Estrutura e Logística, as Associações Comerciais do Litoral, o Instituto Ambiental do Paraná, o CREA, a Federação das Indústrias, as Câmaras Municipais do Litoral, o Ministério Público, dentre outras.
“Nesta primeira reunião queremos discutir prioritariamente as soluções para melhorar a mobilidade no litoral. Os subsídios obtidos servirão para prestarmos informações, elaborarmos projetos e cobrarmos soluções.

A idéia é manter os temas relacionados ao litoral em evidência, fazendo outras reuniões fora do período de temporada”, afirma Ney.

Fábrica de avião anuncia investimento de R$ 15 milhões


A Planair, indústria aeroespacial criada em 2006, revelou a intenção de investir mais R$ 15 milhões na sua linha de montagem instalada no Aeroporto Santana, em Ponta Grossa. Segundo Paulo Guilherme de Souza, diretor da empresa, há a intenção de reunir-se o mais breve possível com a Secretaria de Estado da Indústria e Comércio, para ver de que forma o Programa “Paranaéreo” pode beneficiar a empresa. O valor investido seria para a ampliação das atuais instalações para a fabricação do modelo agrícola Curiango – que está em fase de certificação pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) – e abrigar a montagem de um novo modelo de avião de dois lugares, denominado ‘Sidus’.
De acordo com o diretor da empresa, o modelo Curiango já deveria estar sendo fabricado e vendido, já que as últimas previsões de certificação davam conta de que ela deveria ter ocorrido no ano passado.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

FIEP anuncia apoio à campanha pela construção da ponte Matinhos - Guaratuba


A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) encaminhou ofício ao blog do Esmael Morais, na última sexta-feira (25), comunicando seu irrestrito apoio à campanha pela construção da ponte Matinhos-Guaratuba.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, disse que a entidade apoia todas as iniciativas que visem melhorar o fluxo de cargas e pessoas pelas rodovias de nosso Estado, entre elas, as que dão acesso ao litoral.
“Salientamos que a construção da ponte é de interesse também de outras Federações como a Federação do Comércio e a Federação das Associações Comerciais e Industriais, pois facilitará o fluxo de turistas e trará o consequente aumento do volume do comércio, turismo e prestação de serviços local”, diz o trecho do documento encaminhado a este blogueiro.
Além da ponte Matinhos-Guaratuba, a Fiep enumera outras três importantes obras no Litoral:
1- Conclusão da BR 101 interligando o trecho de Santa Catarina (região de Garuva), com a BR116 próxima a divisa entre o Paraná e São Paulo.
2- Acesso rodoviário em pista dupla da BR277 até Pontal do Paraná, local previsto para a futura implantação de novos cais de atracação de navios e ampliação da base portuária do Paraná.
3- Acesso rodoviário em pista dupla entre Praia de Leste e Matinhos para melhorar o fluxo de veículos de passeio em turismo pela região (acesso às praias).
Em dezembro último, este blog lançou uma campanha pela retomada do projeto que prevê a construção da ponte ligando Matinhos a Guaratuba, no Litoral paranaense.
A construção da ponte é uma antiga reivindicação de moradores, veranistas e comerciantes da região.
A ponte sobre a baía de Guaratuba teria 800 metros de extensão, e mais de 34 quilômetros de acessos e viadutos pelas PRs 508 e 412. (Fonte: blog do Esmael Morais)

Sustentabilidade é a meta


Os brasileiros elegeram, em 2012, 664 mulheres para comandar prefeituras em todas as regiões do Brasil pelos próximos quatro anos. Dirigentes municipais estão em Brasília para o II Encontro Nacional de Prefeitos e Prefeitas receberam as boas vindas da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante a abertura da Oficina sobre Autonomia Econômica das Mulheres, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, na tarde desta segunda-feira (28).
Izabella lembrou que o Ministério do Meio Ambiente colocou à disposição dos participantes do evento todas as informações disponíveis sobre os programas que desenvolve para construir um Brasil mais sustentável. Disse que meio ambiente é tudo, ao afirmar que ter qualidade de vida e bem-estar depende da eliminação da miséria. “Um país se constrói com políticas estruturantes de longo prazo, com escolas, educação, sem lixo e com um sistema adequado de tratamento de esgotos”, salientou a ministra. “A proposta do governo federal, é fazer municípios fortes e um Brasil sustentável, sem desigualdades, sem pobreza”.
Conquistas - A ministra para o Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Eleonora Menecucci, coordenadora da mesa, afirmou ser muito importante para o governo federal a participação política das mulheres na ocupação de cargos no Poder Executivo. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, lembrou das grandes conquistas protagonizadas pelas mulheres, que há menos de cem anos sequer podiam votar. ”Hoje estamos aqui discutindo o futuro dos nossos municípios, do nosso país, com competência e eficiência”, acrescentou.
Em nome da Secretaria de Relações Institucionais, a ministra Ideli Salvatti falou que as mulheres que ocupam cargos de prestação de serviços estão sob os olhares de todos. “Por isso temos de ser muito competentes, porque podemos melhorar a vida das pessoas”, salientou.
Inclusão social - “Tenho um grande orgulho de fazer parte deste time de mulheres, que participam ativamente da execução de políticas sociais para atingirmos a meta de um Brasil sem miséria”, discursou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. É possível, segundo ela, acabar com a miséria nos municípios, promovendo-se a inclusão de milhões e milhões de brasileiros, a partir do trabalho das prefeitas e vice-prefeitas.
O II Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas vai até quarta-feira (30), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Uma equipe técnica do Ministério do Meio Ambiente está a postos para esclarecer dúvidas e fornecer informações sobre os programas e políticas do MMA. O tema do encontro é “Municípios Fortes, Brasil Sustentável” e visa auxiliar os novos gestores a executarem programas e ações federais, com foco no desenvolvimento sustentável. (Fonte: MMA)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Inimigos da Pátria, por Mary Zaidan

Do Blog do Fabio Campana

Incapaz de olhar além do próprio umbigo, reconhecer erros e buscar correção de rumos, o PT tenta fazer com a economia o que fez com os seus malfeitos na política: gerar versões fantasiosas sobre a realidade e culpar o mensageiro pelo conteúdo desagradável da missiva.

Nessa toada, começou a espalhar a versão de que a oposição e analistas da grande imprensa estão torcendo para que o País afunde. Que, impatrioticamente, desejam pibinho e apagões.

Falam como se o PIB de 1% em 2012, talvez aquém disso, ou os malabarismos para fechar o ano fiscal fossem invenção diabólica de uma mídia satânica que teria como tarefa precípua desestabilizar governos petistas.

Mesmo de férias, coube ao ministro das Comunicações Paulo Bernardo os primeiros tiros oficiais, resposta ao artigo publicado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) no jornal Folha de S. Paulo. “Não dá para ele e a oposição ficarem torcendo a favor do pibinho e do apagão”, reagiu o ministro, mas sem contestar os números expostos.

No dia seguinte, o ex-ministro José Dirceu adicionou o elemento que faltava: a mídia. Os “jornalões”, que, segundo ao réu condenado no processo do mensalão, “fazem campanha pelo apagão”.

Sem dúvida, melhor seria se tudo não passasse de oportunismo oposicionista e conservadorismo da mídia.

Que os apagões não existissem, que as contas públicas estivessem equilibradas, que a inflação não tivesse rompido a casa dos 6% e de mais de 10% quando se fala nos preços dos alimentos. Que o governo não lançasse mão de artifícios – tão grotescos que desacreditam o País – para fechar 2012.

Também não passam de invenção as pás eólicas gastando para ficar paradas, sem gerar um único watt, devido aos atrasos nas obras dos sistemas de transmissão. Os otimistas falam em aproveitamento parcial delas daqui cinco ou 17 meses.

Enquanto isso, dá-lhe o caro e poluente gás como fonte complementar. Isso, com produção industrial baixíssima ou negativa. Imaginem como seria com um pibão.

Como não há sedimento para tapar os buracos, a pregação do governo e do PT de que tudo não passa de torcida contra da oposição e da mídia tende a aumentar.

Vale tudo. Até dizer – como se viu nas redes sociais – que o blecaute de uma hora que atingiu 33 cidades do Piauí na mesma manhã em que a presidente Dilma Rousseff desembarcava no estado foi sabotagem; coisa da direita ou criação da imprensa. Uma prática conhecida.

Mas é melhor ter cuidado. Dizer que o mensalão era ficção não serviu para a Suprema Corte. Na economia, é ainda mais difícil que o enredo cole. O bolso, não raro, é mais sensível do que a razão.

Mary Zaidan é jornalista, trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Brasília. Foi assessora de imprensa do governador Mario Covas em duas campanhas e ao longo de todo o seu período no Palácio dos Bandeirantes. Há cinco anos coordena o atendimento da área pública da agência ‘Lu Fernandes Comunicação e Imprensa, @maryzaidan

Projetos para recursos hídricos passam de US$ 8 bi em um ano

Um estudo inédito com dados de 29 países, inclusive o Brasil, aponta que o investimento na proteção de rios, riachos, bacias hidrográficas e demais recursos hídricos chegou a US$ 8,17 bilhões (cerca de R$ 16,5 bilhões) em todo o mundo em 2011.
No total, 205 projetos públicos e privados de proteção aos recursos hídricos pelo mundo foram identificados pela ONG americana Forest Trends, sendo 28 deles na América Latina. Desses, o Brasil responde por quatro. Outros nove programas brasileiros foram citados pela Forest Trends, totalizando 13 no país, mas a ONG não obteve dados sobre eles em seu levantamento, então os deixou de fora da lista de projetos ativos.
O relatório, publicado pela organização na quinta-feira (17), aponta iniciativas brasileiras consideradas positivas, como as políticas do projeto “Produtores de Água”, realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA).
A ANA criou um modelo de compensações e de ajuda financeira para pequenos produtores rurais que trabalham com proteção a matas ciliares e vegetação nativa, de maneira que esta preservação também ajude a manter os recursos hídricos da região. O modelo se espalhou para estados como Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás e outros.
Outro destaque do estudo é o Projeto Oásis, que mobiliza produtores rurais para proteger áreas nos arredores de bacias hidrográficas no estado paulista. Mais de US$ 120 mil (R$ 245 mil, aproximadamente) foram pagos a agricultores que preservam a mata em suas propriedades rurais ou no entorno delas em 2011, segundo o relatório.
Desafios – Apesar dos dados positivos, o presidente da Forest Trends, Michael Jenkins, apontou em entrevista ao G1 que o país tem pela frente grandes desafios na proteção dos recursos hídricos, tanto na preservação quanto na despoluição e recuperação de áreas degradadas.
É possível investir mais e otimizar os projetos, aproveitando principalmente a aproximação da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, diz Jenkins. “A Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, é por exemplo um local bem poluído, é uma área que precisa ser limpa. Então existe uma oportunidade real de fazer as coisas funcionarem”, afirma.

“Hoje há muito interesse no Brasil na questão da preservação ambiental”, pondera o dirigente da organização.

Crescimento – Os investimentos globais na proteção das bacias hidrográficas e recursos hídricos passaram de US$ 6,10 bilhões (cerca de R$ 12,4 bilhões) em 2008 para US$ 8,17 bilhões (cerca de R$ 16,5 bilhões) em 2011, um crescimento de 32% no período, segundo o relatório.

Além disso, o número de programas de proteção aos rios, riachos, córregos e nascentes dobrou no mesmo intervalo de tempo – passou de 103 projetos, em 2008, para 205 em 2011.

A estimativa tanto dos recursos aplicados quanto no número de programas para proteção às bacias hidrográficas é conservadora, diz Jenkins. Ele pondera que só foram considerados os projetos que responderam às perguntas feitas pela ONG durante o levantamento. “É provável que o número de investimentos chegue a ser até o dobro disso”, ressaltou.

‘Infraestrutura natural’ – Para o presidente da ONG, o resultado do estudo é positivo e mostra uma preocupação crescente com a “infraestrutura natural” dos países, como ele chama florestas, pântanos, matas ciliares e demais trechos de biomas integrados com as bacias hidrográficas, que ajudam em sua preservação.

“Mesmo com isso, estamos no meio de uma enorme crise com relação à água em várias partes do mundo. A população está crescendo, há mudanças climáticas, secas constantes em alguns países, tempestades em outros”, disse Jenkins. “O que nós queremos incentivar é a preservação das estruturas naturais que ajudam a manter a água limpa.” (Fonte: Globo Natureza)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Secretaria de Recursos Naturais coloca placas de preservação ambiental em Pontal do Sul


A Secretaria Municipal de Recursos Naturais colocou placas de preservação ambiental por toda a orla em Pontal do Sul na tarde de sexta-feira. As placas são doadas para a prefeitura pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para impedir que motoristas estacionem na areia da praia e acabem com a restinga local.

Para o secretário da pasta, Ricardo Aguiar, Pontal do Paraná é exemplo para as demais praias do Paraná no quesito de preservação ambiental. “Nós saímos sempre na frente, principalmente com as placas de preservação ambiental que inibem os motoristas mal intencionados que ainda insistem em estacionar os veículos nestes locais proibidos”.

O secretário explica que serão colocadas mais placas em Pontal do Sul nos próximos dias e de acordo com ele, quem não respeitar, está cabível a multa. “Pontal tem um número grande de turistas no verão e temos um grande potencial ambiental e uma área de preservação permanente lindo e muito sensível que deve ser respeitado”.

Ao descumprimento da lei, cabem multa e apreensão do veículo que estiver estacionado nestes locais proibidos. 

Rafaela Cunha
Colocação das Placas

Placas

Ricardo Aguiar - Secretário Municipal de Recursos Naturais

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Relatório vazado na internet reafirma influência humana sobre o clima


Os cientistas especializados em clima estão mais certos do que nunca de que os humanos são responsáveis pelo aquecimento global, pela elevação dos níveis das marés e pelos casos de clima extremo, de acordo com um relatório preliminar feito por um painel de especialistas.
O documento preliminar, que foi vazado na internet e ainda pode ser modificado antes da divulgação da versão final, em 2013, mostrou que o aumento nas temperaturas médias globais desde a era pré-industrial deve exceder os 2ºC até 2100, e pode chegar a 4,8ºC.
“É extremamente provável que as atividades humanas tenham causado mais da metade do aumento observado na média global das temperaturas da superfície desde os anos 1950″, diz o relatório preliminar do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC).
Na linguagem usada pelo IPCC, “extremamente provável” significa um nível de certeza de ao menos 95%. O nível seguinte é “praticamente certo”, ou 99%, a maior certeza possível para os cientistas.
O relatório anterior do IPCC, de 2007, informou que havia uma certeza de ao menos 90% de que as atividades humanas, principalmente a queima dos combustíveis fósseis, eram a causa do aumento das temperaturas. O documento preliminar apareceu em um blog cético à mudança climática.
O IPCC informou que o post prematuro e não autorizado com o documento poderá provocar confusão, porque o relatório ainda estava sendo feito e provavelmente mudaria antes de sua divulgação.
Uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) na semana passada, destinada a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, não produziu avanço signicficativo. Três países – Canadá, Rússia e Japão – abandonaram o Protocolo de Kyoto e seus limites às emissões.
Os EUA nunca ratificaram o pacto. O Protocolo também exclui os países em desenvolvimento, onde as emissões aumentam com maior rapidez.
Um grupo de países concordou em estender o Protocolo de Kyoto até 2020, mas o conjunto é responsável por menos de 15% das emissões mundiais de gases-estufa. As nações em desenvolvimento afirmaram que pressionarão, no ano que vem, por um mecanismo radical da ONU que os compense pelo impacto da mudança climática.
O IPCC afirmou ter um alto grau de confiança de que a atividade humana tenha causado as mudanças em larga escala nos oceanos, nas placas de gelo ou nas geleiras das montanhas e nos níveis dos oceanos na segunda metade do século 20, de acordo com o relatório preliminar. O documento afirma que os casos de clima extremo também mudaram em razão da influência humana.
Ameaça às cidades – O relatório prevê cenários com um aumento nas temperaturas entre 0,2 e 4,8ºC neste século – uma faixa mais estreita do que em 2007. Mas, em quase todos os cenários, o aumento seria maior do que 2ºC.
Em 2010, governos de vários países prometeram tentar conter o aumento global de temperaturas em mais de 2ºC, considerado pelos cientistas o limite máximo a fim de evitar mais climas extremos, secas, inundações e outros impactos da mudança climática.
As concentrações de dióxido de carbono na atmosfera eram as mais altas em 800 mil anos, segundo o relatório preliminar. O documento também afirma que os níveis dos oceanos devem subir para entre 29 e 82 centímetros até o fim do século – em comparação com os 18 a 59 centímetros projetados no relatório de 2007.
O aumento no nível dos oceanos pode ameaçar os habitantes de áreas de baixa altitude, de Bangladesh às cidades de Nova York, Londres e Buenos Aires. O fenômeno aumenta o risco de ondas de tempestades, erosão na costa e, no pior dos casos, a inundação completa de grandes áreas de território. (Fonte: G1)

Controle de emissões pode baixar em até 65% impacto de aquecimento


Medidas rígidas para controlar as emissões de gases-estufa e manter o aumento de temperatura em 2º C até 2100 podem reduzir em até 65% os impactos do aquecimento global, como enchentes e perda de produtividade nas lavouras, indica um dos mais abrangentes estudos já feitos sobre o tema.
Levando em consideração uma quantidade sem precedentes de variáveis, um grupo de cientistas liderado pela Universidade de Reading, no Reino Unido, fez simulações em computador para ver o que esperar de cada um desses cenários.
Em um ambiente com medidas severas para reduzir as emissões, o impacto das consequências é reduzido entre 20% e 65%, dependendo da área considerada. Algumas delas, inclusive, podem ser evitadas por várias décadas.
Das áreas analisadas, a produtividade das lavouras, as enchentes e a energia são as que mais se beneficiariam com a redução das emissões e o aumento de temperatura estacionado em 2º C até 2100.
Segundo os pesquisadores, altas emissões de gases-estufas podem diminuir a produtividade das lavouras de trigo, um dos elementos básicos da cadeia de alimentos global, em cerca de 20% em 2050. Mas, com um controle rígido dos gases-estufa, isso poderia ser adiado para 2100.
“Nossa pesquisa mostra que reduzir as emissões de gases-estufa nos dará tempo para fazer coisas como prédios, sistemas de transportes e agricultura resilientes às mudanças climáticas”, diz Nigel Arnell, líder do trabalho, publicado na revista “Nature Climate Change”. (Fonte: Folha.com)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Prefeito Edgar Rossi Determina a Reestruturação da Defesa Civil Municipal


Preocupado com a condição de vida da população pontalense o prefeito Edgar Rossi determinou a reestruturação da Defesa Civil do município de Pontal do Paraná em parceria com a estadual.

Qual é a MISSÃO DA DEFESA CIVIL:

“Atuar de Forma Articulada, Visando à Redução de Desastre no Município”.

Esta previsto, para inicio de março de 2013, um programa de capacitação básica aos coordenadores municipais.

Desta forma nos reunimos hoje com o Capitão Emmanuel e com o Tenente Witt (foto), para organizar a reestruturação da Defesa Civil municipal, a receptividade e a conversa foi animadora, foi repassado várias alternativos para o bom entrosamento da Defesa Civil do estadual com o poder municipal. Dentre uma delas a busca de recursos e convênios com a Defesa Civil estadual para o município.

A maior preocupação do capitão Emmanuel é invasão de área de risco, as margens de rios e córregos, para que se preserve a segurança do cidadão e a qualidade de vida, foi repassado o trabalho que envolve o P2 “Precaução e Preparação”, R2 “Resposta e Reconstrução”, que são os instrumentos de ações da Defesa Civil.

Vale salientar que a Coordenação Municipal de Defesa Civil de Pontal do Paraná é o principal articulador das ações no município, mas a responsabilidade não deixa de ser do prefeito. Portanto, a existência e funcionamento da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil é de Extrema relevância.

Mais uma resposta rápida e responsável do prefeito Edgar Rossi para a população pontalense.


sábado, 12 de janeiro de 2013

Governo Dilma maquia as contas públicas


O governo Dilma Rousseff fez mudanças contábeis relevantes que alteraram completamente os números das contas públicas. Maquiagem para melhorar os péssimos números da economia e das finanças em 2912.
Resumo da ópera: o superávit verdadeiro é bem menor, o Tesouro e o BNDES tiveram prejuízo em algumas operações, a Caixa virou sócia de várias empresas, de autopeças a frigoríficos. Com operações estranhas, o governo está forjando números. O ministro Guido Mantega reagiu e disse que era normal, mas não é normal não, principalmente a esse nível.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Metade da comida do mundo vai parar no lixo, diz relatório


Um relatório de uma organização britânica indica que até metade de toda a comida produzida a cada ano no mundo, ou cerca de dois bilhões de toneladas, vão parar no lixo.
O documento, intitulado Global Food; Waste not, Want not (“Alimentos Globais; Não Desperdice, Não Queira”, em tradução livre), diz que o desperdício está ocorrendo devido a uma série de motivos, entre eles as condições inadequadas de armazenamento e a adoção de prazos de validade demasiadamente rigorosos.
Outro problema é a preferência dos consumidores por alimentos com um formato ou cor específicos. O estudo diz que até 30% das frutas, verduras e legumes plantados na Grã-Bretanha sequer são colhidos por causa de sua aparência.
O desperdício de alimentos também implica em desperdício de recursos usados para a produção deles, como água, áreas para agricultura e energia, alertou o relatório publicado pela Institution of Mechanical Engineers, uma organização que representa engenheiros mecânicos e reúne cem mil membros no Reino Unido.
Ofertas nos supermercados – A ONU prevê que até 2075 a população mundial chegue a 9,5 bilhões de pessoas, um acréscimo de 3 bilhões em relação à população atual, o que reforça a necessidade de se adotar uma estratégia para combater o desperdício de alimentos e, assim, tentar evitar o aumento da fome no mundo.
De acordo com o relatório, o equivalente a entre 30% e 50% dos alimentos produzidos no mundo por ano, ou seja, entre 1,2 bilhão e 2 bilhões de toneladas, nunca são ingeridos. Além disso, nos Estados Unidos e na Europa, metade da comida que é comprada acaba sendo jogada fora.
Tim Fox, diretor de Energia e Meio Ambiente da Institution of Mechanical Engineers, disse que o desperdício é “assombroso”. ‘Isto é comida que poderia ser usada para alimentar a crescente população mundial além de aqueles que atualmente passam fome.’
“As razões desta situação variam das técnicas insatisfatórias de engenharia e agricultura à infraestrutura inadequada de transporte e armazenamento, passando pela exigência feita pelos supermercados de que os produtos sejam visualmente perfeitos e pelas promoções de ‘compre um, leve outro grátis’, que incentivam os consumidores a levar para casa mais do que precisam”, disse.
Água – O relatório alertou que atualmente 550 bilhões de metros cúbicos de água estão sendo desperdiçados na produção de alimentos que vão para o lixo.
E o problema pode se agravar. Segundo a Institution of Mechanical Engineers, o consumo de água no mundo chegará a até 13 trilhões de metros cúbicos por ano em 2050 devido ao crescimento da demanda para produção de alimentos.
Isso representa até 3,5 vezes o total de água consumido atualmente pela humanidade e gera o temor de mais escassez do recurso no futuro. O alto consumo de carne tem grande influência nesse aumento de demanda, visto que a produção de carne exige mais água do que a produção de alimentos vegetais.
“À medida que água, terra e energia passam a ser mais disputados devido à demanda da humanidade, os engenheiros tem um papel crucial a desempenhar no sentido de prevenir a perda e o desperdício de alimentos, desenvolvendo formas mais eficientes de produção, transporte e armazenamento”, disse Fox. (Fonte: G1)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Prefeito Edgar em Conjunto com a Secretária de Saúde Analisam a Reabertura do Posto de Saúde de Shangri-lá


O posto de saúde está fechado e esta é das principais metas desta administração, melhorar e a saúde do município.

A secretária municipal de Saúde Sandra Luiza Machado se reuniu com o prefeito Edgar Rossi e estão analisando a possibilidade de reabrir o Posto 24 em Shangri-lá. Esta unidade de saúde está fechada há quase dois anos e faz com que os moradores daquele balneário e os das proximidades precisem se deslocar até outra unidade de saúde para recorrer ao atendimento.

Para a secretária, a reabertura do posto dará melhor qualidade no atendimento aos pacientes. A estrutura do local também já está sendo revista, assim como os profissionais para atenderem no local. “Queremos reabrir este posto de saúde e viabilizar um melhor atendimento para a população com uma estrutura bem melhor e de mais qualidade”.

De acordo com a secretária, a unidade de saúde que atualmente funciona 24 horas não será fechada e está sendo discutida também a possibilidade do município ficar com duas unidades de saúde funcionando 24 horas.  “A nossa intenção é de que possamos ter suporte para poder atender emergências e urgências com mais qualidade e rapidez no atendimento, principalmente nos casos de infarto e outras emergências que tenham risco de morte”.

Para o prefeito municipal Edgar Rossi é uma prioridade deste governo reabrir o posto de Shangri-lá, porque aquela unidade, segundo ele a região é ampla e pode atender, por exemplo, os cidadãos de Barrancos, Pontal do Sul, Vila Nova e outros balneários. “Já estamos levantando custos e verificando orçamento porque além de reabrirmos o posto vamos ampliá-lo”.

Segundo o prefeito Edgar Rossi, ainda não há um prazo para a reabertura, mas assim que for feito o levantamento do orçamento e aprovado, já será iniciada a reforma do espaço para reabri-lo.

Fonte: Blog do Nelson Mademar

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

PPS não dá colher de chá para Alceuzinho Maron


O PPS não se fez de rogado, entrou logo no TRE para pedir a cassação do mandato do deputado estadual Alceuzinho Maron (foto), que se elegeu pelo partido e pulou a cerca para o pasto tucano.
Alceuzinho era primeiro suplente de deputado pelo PPS e acaba de assumir o mandato. Pois, pois, não deve durar muito no cargo. O relator do pedido de cassação é o juiz Josafá leme. Quem assumirá no lugar de Alceuzinho será Felipe Lucas, desde sempre no PPS.

Exploradores vão cruzar Antártica por seis meses em ‘desafio polar’


Uma equipe de exploradores vai cruzar a Antártica em pleno inverno, durante os próximos seis meses. Eles partiram nesta segunda-feira (7) rumo ao continente gelado a bordo de um navio reforçado contra baixas temperaturas, o chamado “SA Agulhas”.
A missão, um “dos últimos desafios polares a serem vencidos”, de acordo com agências internacionais, visa levantar US$ 10 milhões para financiar a organização “Seeing is Believing”, uma instituição que trabalha com pessoas cegas.
Os cinco exploradores devem atravessar a Antártica a pé, a maioria do tempo em plena escuridão total. A meta é percorrer 35 km por dia, ao longo de 273 dias, até chegar ao ponto final em setembro, a base McMurdo.
Um dos principais exploradores, o britânico Ranulph Fiennes, de 68 anos, declarou a agências internacionais que esta é a primeira tentativa de cruzar a Antártica durante o inverno, quando as temperaturas chegam a 90 ºC negativos.
“Fazemos expedições há 40 anos e batemos muitos recordes no mundo. Na Antártica, já quebramos dois, em 1979 e 1992, mas foram durante o verão. Ninguém nunca fez viagens no inverno, partimos em direção ao desconhecido”, disse ele.
Fiennes escalou o Monte Everest aos 65 anos e é considerado pelo Guinness, o chamado livro dos recordes, como o maior explorador vivo. É possível que o grupo não possa receber ajuda na maior parte da expedição, já que durante oito meses os navios não conseguem circular pela Antártica, devido ao inverno rigoroso.
“Vamos levar mantimentos suficientes para um ano e teremos ainda um médico na nossa equipe. Utilizaremos todos os dispositivos conhecidos de calefação e novos aparelhos respiratórios”, disse Fiennes. A previsão é que o grupo percorra cerca de 3,2 mil km na Antártica. (Fonte: Globo Natureza

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Beto fortalece aliança para 2014


Confirmada a presença de Reinhold Stephanes (PSD) no secretariado, o governador Beto Richa fecha desde agora uma ampla aliança para 2014. Traz um nome forte para o governo, leva Marcelo Almeida (PMDB) de volta à Câmara Federal e consolida o pacto com Ratinho Jr – Marcelo foi um dos coordenadores da campanha à prefeitura – e se cacifa com o partido de Kassab.
O cerco ao PMDB se amplia para a Câmara Federal, com Osmar Serraglio já devidamente sensibilizado pelos deputados estaduais. Como se vê, a reforma do secretariado não se trata de uma simples mudanças de cadeiras. Beto Richa, além de vitaminar sua gestão, sai a campo em busca de aliados capazes de definir o embate com Gleisi Hoffmann. Deve vir mais surpresas por aí. 
Fonte: Gazeta do Povo