quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

DESABAFO DE UMA PROFESSORA MUNICIPAL

DO BLOG DO NELSON MADEMAR

Quero denunciar fatos/situações que ocorrem no Município de Pontal do Paraná, em especial Secretaria de Educação: – Nepotismo: Nesta secretaria trabalham o marido (José Mauro Batisttella), como motorista e seu filho (Ricardo Vella Battistella) Professor concursado de Paranaguá permutado com menos de um ano de nomeação, sob a chefia da Secretária de Educação Maria Angela Vella Battistella.

Ressalto que o marido é contratado por 40 hrs semanais, mas se trabalhar 20 é muito, horário especial, afinal é marido.


Além do uso de carro oficial, para transporte de sua filha Maíra Vella Batisttella que é estagiária da Secretaria de Ação Social através do curso de DIREITO, imagina se ela não entendesse das ilegalidades, o motorista que não é concursado como motorista e sim é Aux. de Serviços Gerais (Deividy Cabral) é sempre requisitado para apanhá-la em casa, ou em horários especiais, tirando-o de rota, como se fosse taxi.


Pergunto, não é proibido estar sob subordinação direta parentes, de primeiro, segundo graus? Pois o favorecimento é evidenciando em todos os momentos.

 Na mesma Secretaria acontecem outras irregularidades, tais como: Na licitação de fornecimento de cartuchos, o edital foi para CARTUCHOS NOVOS (originais), ou seja, não para cartuchos remanufaturados, é o que chega da empresa ECO PRINT de Matinhos, onde o servidor Henrique Carlesso da Silva os recebem com ordem da Diretora Administrativa Cristiane Pires Mendes e Maria Angela, também há troca de cartucho por impressora, pois a Secretaria paga não utiliza a demanda, e para compensar os valores é requisitado outros materiais, assim como a impressora multifuncional, verdadeira ilegalidade em relação a Lei 8.666.


 Muito comum os servidores realizarem sua jornada além do seu horário, sendo assim, como a Prefeitura não reconhece horas trabalhadas a MAIS, mas realiza desconto quando o servidor possui atrasos, existe um BANCO DE HORAS, vários ofícios da Secretaria de Educação informa o DRH, tais como o ofiício 094, 186, 235, 350, 459, 767/11, entre muitos outros, comprovando as horas que os servidores não recebem. Porém, se o servidor pudesse desfrutar do seu banco de horas, tudo bem, mas ele existe somente e tão somente para aqueles que são “apadrinhados”, pois tem muitas pessoas que excedem e não podem se quer reclamar, pois o assédio moral dentro da Prefeitura é muito comum, principalmente na Secretaria de Educação.

Outro fato são os convênios do contra turno, com o Colégio Absoluto, pois este mais parece um banco, onde todos os apadrinhados recebem uma parcelinha e fica nesta de que muitos trabalham e poucos são valorizados, mas o curioso é que o filho da então secretária, é concursado em Paranaguá com UM PADRÃO DE 20 HORAS como já mencionado, porém ele trabalha para o Contraturno, mas horas trabalhadas são apenas 20hs, e recebe pelos DOIS????? Também o Ricardo, trabalha em academia, sua academia, sei lá como conseguiu montar a mesma, deve ser dinheiro de ilícito, o interessante que era exatamente no horário que DEVERIA estar trabalhando para Pontal ou Paranaguá, pois ele deveria trabalhar 8hs diária, coisa que não faz, pois comentava “AGORA VOU SURFAR”!!!! Todas as atividades de contraturno e da permuta eram DIUTURNAMENTE, ele nunca foi trabalhar no EJA.

Muito se cobra dos professores (não apadrinhados) em relação a frequência, horário, mas o FILHO QUERIDINHO, não precisa nem mesmo ir registrar sua frequência.


A pessoa responsável para encaminhar o ofício à Paranaguá, havia que chamá-lo, pra assinar a mesma.Pessoa essa que se chama Tatiane, hoje trabalha na biblioteca cidadã de ipanema, ela pode comprovar tudo o que eu disse, ela se queixou que sofreu assédio moral, pela secretária, pela diretora Cristiane Pires Mendes, foi legítima vítima da máquina, e como viu demais, colocaram-na na geladeira.


E agora vendo que as coisas continuam acontecendo e ainda os colegas  sendo mais assediados moralmente e intimidados, resolvi reencaminhar a denúncia, pois assim como a denúncia das irregularidades do concurso foi resolvido, acredito que estas denúncias não irão passar despercebido. Aproveito para denunciar outra prática, o Banco Cruzeiro do Sul, firmou convênio com a Prefeitura e este passou a lesar os servidores da mesma, com empréstimos com descontos em folha sem solicitação, os servidores tenho em minha folha desconto de algo que não solicitei e a Prefeitura diz que é LEGAL. Certa de que serei atendida (mesmo correndo o risco de sofrer represálias) e que o respeito com o cidadão e dinheiro público deve ser prestado contas, faço votos de que as devidas providências sejam tomadas.

E o prefeito faz e acontece e a lei KADÊ?


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