segunda-feira, 20 de junho de 2011

Jantar com a Deputada Estadual Mara Lima - PSDB

Ricardo Aguiar e Deputada Estadual Mara Lima

Ricardo Aguiar, Deputada Mara Lima, Doca,
Maria Rosa, Neco Aguiar e pessoal da
Igreja Universal


Jantar realizado no dia 28/06/2011, em Pontal do Sul, logo após o show da cantora, pastora e deputada estadual Mara Lima.

A celebração foi oferecida pela empresárias Maria Rosa da Costa, popularmente conhecida com DOCA e sua filha Maria Rosa, em sua residência para recepcionar a deputada e sua equipe após evento realizado ao lado da câmara de vereadores.

A noite estava muito fria, mas como o papo estava bom e estavamos todos entre amigos, logo não percebemos mais a temperatura baixa, conversamos sobre religião, contamos histórias de vida e da vida e logicamente a política não poderia ficar de fora. A politica pautou praticamente todo o jantar, saimos de lá, eu e meu pai, o pré-candidato a prefeito Neco Aguiar (DEM), com a certeza do apoio da deputada para com relação aos nossos planos e para com o desenvolvimento de nossa cidade.

Quero aqui agradecer mais uma vez, a oportunidade concedida pela Doca, nos convidamos para essa exelente confraternização e também parabenizar-lá pela ótima comida ofertada.

sábado, 18 de junho de 2011

O Legado de Fernando Henrique Cardoso

Matéria do Estadão mostra que o legado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) está sendo revisto. Leia matéria na integra abaixo.


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso completa 80 anos hoje em meio a uma onda revisionista de seu legado político, administrativo e intelectual, motivada pela declaração da presidente Dilma Rousseff de que o tucano deu 'contribuição decisiva' ao desenvolvimento do País.
Na última década, FHC teve sua gestão (1995-2002) sob fogo do PT, em especial do sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, que, empenhado em enfraquecer a oposição, decidiu 'desconstruir' a imagem e o legado de FHC.

Com Lula fora do poder, cientistas políticos, sociólogos e historiadores ouvidos pelo Estado acreditam que FHC terá sua obra devidamente reconhecida e respaldada pela História.

'As críticas ao governo FHC são retórica. Os presidentes que o sucederam copiaram mais do que inovaram. Por exemplo, a presidente Dilma Rousseff, ao propor a privatização dos aeroportos do país, vai pôr em prática uma das lições de liberalismo econômico ensinadas por Fernando Henrique' diz Celso Roma, cientista político da USP.

'O Lula não encontrou nenhuma herança maldita. É um legado que só está sendo redescoberto agora, até mesmo com a carta de felicitações da presidente Dilma Rousseff', afirma o historiador Marco Antonio Villa.
Foi no exílio no Chile, em 1967, que FHC publicou seu livro mais famoso: Dependência e Desenvolvimento na América Latina. 'Houve um momento em que o mundo inteiro debatia a teoria da dependência', diz o cientista político José Arthur Gianotti. 'Um legado indiscutível.'

'O Fernando sempre teve uma habilidade política muito grande, mesmo na academia. Eu me lembro de dizer: 'Fernando, você é um homo politicus'. Ele conseguia aglutinar e organizar os colegas', diz Leônico Martins Rodrigues, sociólogo da USP e amigo de FHC. Para José Augusto Guilhon de Albuquerque, a maior qualidade de FHC foi a capacidade de agregar pensamento acadêmico ao ativismo partidário: 'Essa confluência fez com que ele trouxesse para a política a elite intelectual'.

Os cientistas políticos veem no fortalecimento das instituições democráticas um legado que só agora está sendo revisitado. 'Os primeiros cinco anos depois da Constituição de 1988 foram muito caóticos. Com o impeachment do ex-presidente (Fernando) Collor em 1992, a fragmentação dos partidos e a posse de Itamar Franco, que não era filiado a nenhuma sigla quando assumiu, parecia que o Brasil tinha fracassado novamente', afirma Jairo Nicolau, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

'O FHC fez uma coisa extraordinária: não apenas deu a posse ao Lula, seu grande rival político, quanto criou uma estrutura para a transição, coisa que nunca tinha acontecido na história do Brasil', diz Rodrigues.

'FHC é responsável pela recuperação da dignidade da política na forma aberta e tolerante com que tratou aliados e adversários e pela demonstração, com o Plano Real, de que a vontade política, se bem embasada na realidade, pode sim transformar a sociedade para melhor', afirma José Álvaro Moysés, também da USP.
Jairo Nicolau resume: 'FHC nos deixou dois legados: um país tem que ter moeda e tem que ter democracia'.

Agenda política para o fim de semana

Olá amigos, a partir de hoje tentarei postar mais informações quanto forem possíveis sobre a minha agenda política e de meu pai o pré-candidato a prefeito Neco Aguiar (DEM), assim como notícias da nossa terrinha, a querida, bela e porém esquecida Pontal do Paraná.

Pois bem, hoje almocei na Associação da Melhor Idade de Ipanema, junto com o vereador licenciado e agora Secretário de Planejamento Aramis Calixto (PSDB), vereador Honorato (PSDB), o pré-candidato a vereador Carlos Moura do jornal Tribuna do Litoral e os pré-candidatos a prefeito Neco Aguiar (DEM) e Danilo Garbeloti (sem partido). 

Parabenizo a referida associação pela ótima feijoada oferecida e pelo convite feito.

Agora a tarde seguimos, eu e meu pai, para novas visitas no Balneário de Pontal do Sul, fechando o dia com o aniversário de 1 aninho da Rafinha, filha dos companheiros Maurício e Jaqueline Gasparin, no restaurante Peixitos.

Boa tarde a todos e um ótimo final de semana.

terça-feira, 14 de junho de 2011

CONSULTA AO TSE SOBRE CRIAÇÃO DE UM NOVO PARTIDO

Em sessão na noite da última quinta-feira (3), os ministros do Tribunal Superior Eleirtoral (TSE), respondendo a uma consulta do deputado federal Guilherme Campos (DEM-SP) sobre criação de novos partidos e desfiliação partidária, terminaram impondo um revés aos articuladores da criação do PSD, à frente o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (ex-DEM). Em decisão unânime, a Corte acompanhou o voto da ministra-relatora, Nancy Andrighi, fixando três importantes entendimentos:

1- A filiação a um partido político só ocorre após o deferimento do registro da agremiação no TSE. Antes disso, existe somente a associação ou o apoio, sendo que os dois últimos não têm o efeito de permitir uma candidatura a cargo eletivo;

2- Filiados a outros partidos podem apoiar a criação de um novo partido ou associar-se durante a fase de constituição da nova legenda sem correrem o risco de perder seus mandatos. Podem, ainda, transferirem-se ao partido recém criado sem serem considerados infiéis, desde de que façam isso dentro de um prazo de 30 dias, contados do deferimento do registro da nova legenda pelo TSE;

3- Por fim, a Corte reafirmou que a legislação eleitoral exige que, para participar da eleição, o partido deve estar registrado no TSE e o candidato filiado ao partido com, no mínimo, um ano de antecedência ao pleito.
Sobre a necessidade do deferimento do registro pelo TSE para que o partido possa exercer suas funções típicas (lançar candidatos nas eleições, participar da divisão do Fundo Partidário e ter tempo gratuito de rádio e TV para divulgar sua ideologia), o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do TSE, destacou que “enquanto não houver o registro do TSE, nós teremos uma espécie de ONG ou uma associação civil”, mas não um partido político em sua concepção plena, com todos os direitos e deveres que a lei eleitoral lhe destina.

A decisão está sendo festejada como uma vitória pelo DEM, de onde é egressa a maioria dos integrantes do PSD. Isso porque os criadores da nova legenda foram derrotados em sua pretensão de reduzir os prazos de filiação partidária, de forma a oferecer segurança jurídica aos adesistas
.
O PSD queria que o prazo de filiação partidária já fosse contado a partir do momento em que um novo integrante assinasse a ata de fundação. Mas, seguindo a decisão unânime do TSE, o prazo só pode ser contado após o registro do partido. Isso significa que se o PSD não tiver completamente registrado até o dia 3 de outubro deste ano, nenhum de seus integrantes poderá concorrer a qualquer cargo nas eleições de 2012.

Em nota na qual comemora a decisão do TSE, o DEM lembra: para não permanecer em situação irregular, entre outras exigências da lei eleitoral, o partido deve apresentar 500 mil assinaturas de apoiadores. Todas elas devem ser autenticadas por cada uma das zonas eleitorais onde o eleitor estiver registrado.

domingo, 5 de junho de 2011

Entrevista do Pré-candidato a prefeito de Pontal do Paraná, NECO, concedida ao jornal Tribuna do Litoral

MANOEL AGUIAR FILHO

Manoel Aguiar Filho (Neco), Presidente do DEM (Democratas) e pré-candidato a prefeito, natural de Jacarezinho, nascido a  07/ 10/1944. Pai de dois filhos, Lyzandra formada em secretariado executivo, e pós-graduada em marketing e Ricardo bacharel em ciências biológicas e pós-graduado em gestão ambiental,  avo orgulhoso de duas netas lindíssimas  Giullia e Anna Sophia  de 5 e 2 anos. Formado em direito pela Pontifício Universidade Católica do Paraná – PUC-Pr , atualmente é empresário da área da construção civil, também procurador aposentado. Tendo em seu currículo cargos como assessor da Secretaria  de  Obras Publica do Estado, assessor da Casa Civil, assessor do SEDU, diretor do Paraná Urbano, quatro vezes diretor da Assembléia Legislativa do Paraná, conselheiro da ASPP e por 10 (dez)anos  consecutivos presidente do Sindicato dos Servidores  da Assembléia.

 Neco como é conhecido popularmente , tem o trabalho político  no sangue,  já que possui na família nomes de destaque na política estadual e nacional , como por exemplo seu tio  João Ribeiro Junior  que foi prefeito de Jacarezinho por quatro vezes , deputado federal e diretor do IBC, outro nome importante foi o deputado Wilson Fortes que foi presidente da assembléia do Estado.

Manoel  Aguiar tem se  colocado a disposição da população pontalense para que juntos possam desenvolver o município, já que tem casa aqui desde 1961  e é morador a mais de quinze anos, salientou que a família poderia ter optado por qualquer outro local, mas adquiriu um enorme amor pelo município. Lembrou que quando comprou sua casa em Pontal do Sul o local estava cheio de navios americanos retirando areia monazítica que é usada na fabricação de remédios o que hoje não temos mais.

Para Manoel, os administradores pontalenses, nesta ou em futuras gestões precisam conhecer melhor sua  população,  fazer um estudo minucioso,  descobrir o real potencial,  suas reais áreas agrícolas, áreas de pobreza  e de potencial para o  desenvolvimento comercial. Hoje a pobreza atinge de forma abrangente a maior parte da população, sendo necessário investir para criar empregos, melhorar a saúde, ampliar o número de creches e escolas  e em clinicas de reabilitação para minimizar o grande mal da sociedade  que são as drogas.
 O empresário e pré- candidato a prefeito comenta que para que um município se desenvolva de forma promissora os eleitores precisam escolher de forma consciente as pessoas que colocam como seus representantes na câmara de vereadores , que devem ser pessoas de boa índole, com nada que os desaprove, levando em conta a lei da ficha limpa e deve-se  esquecer aqueles que lhe oferecem o dinheiro em troca de seu voto, pois como poderemos confiar numa pessoa que desde a campanha já se mostra corrupta pois paga pelo seu voto. Mas salienta que atualmente a população pontalense já esta acordando e deixando de lado estes maus exemplos.

Sobre a política Neco citou “ Sinto que antigamente a política era mas fácil, porque se honrava a palavra dada.( como diz o ditado popular – honrar o fio do bigode)”. E tendo em vista a instalação de varias empresas de grande porte no município ele enfatizou a necessidade de conscientizar toda a população sobre as suas escolhas a casa legislativa do município, pois  se esta não for preparada não adiantará em nada recolher altas somas em tributos, se estes não forem administrados em prol  do povo.

 Para finalizar Manoel diz que município tem um enorme potencial, tanto que foi o município que mais se construiu no estado, que  é  jovem, com uma população batalhadora, que assim como ele tem um enorme amor por esse nosso cantinho do litoral paranaense chamado Pontal do Paraná.